sexta-feira, 13 de setembro de 2013

MONITORIA de Semiótica -



Monitores Caio Figueiredo e Kamille Soares (falar com eles ONDE se encontrar!!)
Segundas-feiras das 10h até as 11:30 (disponibilidade integral - Caio e Kamille)
Quarta-feira das 8h até as 10h (dia a combinar com Caio);
Sexta-feira das 8h até as 10h (disponibilidade integral - Caio e Kamille).


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

11 palavras que não possuem tradução

http://catracalivre.com.br/geral/design-urbanidade/indicacao/11-palavras-que-nao-podem-ser-traduzidas/


Blog faz lista com vocábulos que só têm sentido em suas línguas nativas


Interessantíssimo. Tanto para antropologia do consumo quanto para semiótica:
Palavras que não possuem tradução por serem de outras culturas: (com a contribuição de Caio Figueiredo)

1-Waldeinsamkeit (Alemanha): Medo de estar sozinho em uma floresta

2-Cualacino (Itália): A marca que é deixada na mesa por um copo gelado

3-Iktsuarpok (Inuítes indígenas dos árticos do Canadá): Ansiedade que faz a pessoa toda hora sair da casa para ver se alguém está chegando.

4-Komorebi (Japão): A iluminação que passa pelas folhas de árvores

5-Pochemuchka (Rússia): Quem faz muita pergunta

6-Sobremesa (Espanha): A conversa com as pessoas com que você almoçou/jantou depois de fazê-lo.

7-Jayus (Indonésia): Uma piada tão ruim e pobre que a pessoa chega a rir

8-Panapo'o (Havaí): O ato de coçar a cabeça para se lembrar de algo esquecido

9-Dépaysement (França): Um sentimento que dá por não se estar em seu país

10-Goya (Urdu [língua indo-européia formada por influência da língua persa, turca e árabe da época do Império Mongol]): A sensação de viajar por influência de uma boa história

11-Mangata (Suécia): A rota vinda do reflexo da lua na água

MUDAMOS de sala!!!

Alunos de semiótica 2013.2. Nossa sala agora é a A117!
Quase na Praça de Alimentação.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cara de Médico...


Comentário de um amado professor baiano meu, Wilson Gomes:

Sim, Micheline Borges, as médicas cubanas, de fato, parecem-se com as suas empregadas domésticas. Eu também me pareço com a sua faxineira e a sua cozinheira. E, se me permite a comparação, Barack Obama também é cara dos garçons dos restaurantes que você deve frequentar, dos vendedores de coco na praia, da maioria dos presidiários brasileiros, dos desempregados e subempregados do país. 

Feita esta constatação certeira, seria legal se você se perguntasse por que é uma ilha de loiridão e alvura cercada de tantos pretos pobres por todos os lados. Será determinação do destino que estabelece que as pessoas não-brancas tenham que se tornar empregadas domésticas de michelines? Será prescrição do Oráculo de Apolo que pessoas com cara de micheline sejam jornalistas casadas com engenheiros?

Pergunte-se, além disso, qual é a magia que fizeram em Cuba para que tantos que bem poderiam ser suas empregadas domésticas sejam hoje médicas que embarcaram para este país, de saúde pública de terceira, a fim de ajudar pessoas de todas as cores que não são ajudadas pelas alvas michelines que moram ao lado.

Não, Micheline, eu não diria “coitada da nossa população” de pessoas com cara de empregadas domésticas porque serão atendidas por médicos com a mesma cara delas. Eu tenho pena é do coitado deste país, açoitado pela mentalidade-micheline, que resolve que o lugar de pessoas com cara de empregadas doméstica é na cozinha das suas casas, fazendo a limpeza ou picando cenoura para o jantar. Na falta de uma boa e velha senzala...

일본 공룡몰카1




quarta-feira, 21 de agosto de 2013

No jogo dos espelhos



"Feliz por ter uma existência, nem que essa existência fosse apenas um reflexo nos olhos úmidos de Nicole".
De F. Scott Fitzgerald em ''Suave é a noite'' (''Tender is the night''): 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Cenário de sertão nordestino na Zona Norte do Rio

 - Atualizada às 
Rio - Um vazamento d’água em uma tubulação da Cedae, no subsolo da Avenida Ernani Cardoso, em Cascadura — identificado há duas semanas pela própria concessionária, tem feito com que ruas do bairro, historicamente atingidas pelo desabastecimento, tenham passado a conviver com cenário que remete às cidades do sertão nordestino, solapadas pela seca. A falta d’água castiga os moradores do bairro da Zona Norte do Rio há dois meses e produz, diariamente, uma fila de baldes em busca do precioso líquido.
Moradores formam fila de baldes na mão para partilhar água do banho comprada em carros-pipas
Foto:  Alexandre Brum / Agência O Dia
Enquanto o conserto na tubulação não vem e a água não chega às torneiras, os boletos de cobrança da companhia não param de abastecer as caixas postais, o que aumenta a revolta dos moradores.
Segundo a Cedae, o reparo depende da interdição do tráfego, em pelo menos uma pista da via, e ainda não conta com uma data acertada com a CET-Rio. As duas empresas garantem que pretendem solucionar o problema o quanto antes.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Só para a realeza...



Papel higiênico

A velha toada de criança diz que quem não tem papel se limpa com jornal. Verdade? Mais que isso. Além das notícias impressas, os seres humanos já tiveram de se virar com folhas, grama, neve, musgo, lã de carneiro e até mesmo areia.
Uma alternativa menos áspera era defecar nos rios, para facilitar o trabalho. “No Brasil, usava-se muito a palha de milho quando ainda verde. A palha seca pode machucar”, afirma a socióloga Heleieth Saffioti, da PUC-SP. Ela conta que no interior de São Paulo, nos anos 50, a folha ainda era bastante utilizada. “Até hoje, em locais como as vilas nas margens do rio São Francisco, tem gente que se limpa com folhas.”
Já reis usam o papel higiênico desde o século 14, quando o artigo foi inventado pelos chineses. Em 1391, eles produziram 720 mil folhas de papel para uso exclusivo da corte. Entre a nobreza européia, papel higiênico era um artigo que media poder. O rei francês Luís XIV (1638-1715), apesar de ser conhecido pelo tremendo fedor, era fã de pequenas toalhinhas de lã, que não machucavam seu bumbum real.
O rolo de papel higiênico contemporâneo foi obra do nova-iorquino Joseph Gayetty. Era chamado de “papel terapêutico” e já nasceu, em 1857, perfumado com babosa (a popular Aloe vera). O pacote com 500 folhas custava 50 centavos e o nome de Gayetty estava impresso em cada uma delas. No fim do século, como vários outros artigos antes restritos à realeza, o papel higiênico passou a ser fabricado em escala industrial.

Iago a Otelo sobre Cassio....



"As pessoas deviam ser o que parecem. Ou pelo menos não parecerem o que não são"
(Shakespeare, Otelo, ato III, cena 3). 

Um lembrete de Celso Jr.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

SEMIÓTICA - 2013.2 (Modos de Ver)


Cronograma de SEMIÓTICA
TIJUCA – às quartas
(Livro referência: Elementos da Semiótica Aplicados ao Design, de Lucy Niemeyer)

AGOSTO
07 – Apresentação da Disciplina
14 – Capítulo 1
21 – Capítulo 2 e 3
28 – Capítulo 4

SETEMBRO
04 – Capítulo 5
11 – Capítulo 5
18 – Revisão P1
25 – P1

OUTUBRO
02 – Correção P1
09 – II Unidade
16 – Capítulo 6
23 – Capítulo 7
30 – Capítulo 8

NOVEMBRO
06 – Capítulo 9
13 – Revisão P2
20 – FERIADO
27 – P2

DEZEMBRO
04 – 2ª Chamada
11 – P6